O ex-ministro Ciro Gomes (PDT-CE) defendeu o uso da palavra “traidor” para definir o presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, “é tão vital denunciar Bolsonaro que as pessoas gastam, às vezes, um montão de palavras feias para defini-lo. Mas basta só uma: traidor”.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Ciro cita as “traições”, de acordo com ele, cometidas pelo presidente e que estariam ligadas ao prometido na campanha eleitoral de 2018. “Traiu a religião, porque defende a morte no lugar da vida, e prega o ódio, no lugar do amor e da superação. Traiu as Forças Armadas, traiu a democracia, traiu nosso País”, declarou. Durante a narração de Ciro no vídeo, a palavra “traidor” aparece estampada em prédios.

Na avaliação do ex-ministro e pré-candidato a presidente em 2022, Bolsonaro só não traiu sua família e a si próprio “porque ele é a própria traição escancarada, a traição em pessoa”, finaliza o vídeo.

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Desde 22 de abril, a comunicação do PDT tem sido comandada pelo publicitário João Santana, ex-marqueteiro do PT. Nas últimas semanas, Ciro começou a publicar vídeos em tom de campanha eleitoral para 2022.


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