A Chapecoense, no último dia 13 de julho, criou uma “vaquinha virtual” para arrecadar dinheiro com o objetivo de “honrar os compromissos” do clube como o pagamento dos colaboradores, por causa da falta de receita diante da pandemia do novo coronavírus. A contribuição, porém, foi um fracasso, com a equipe de Chapecó (SC) tendo arrecadado apenas 5% do seu objetivo.

Com 195 doações, a Chapecoense levantou só R$ 15.225,00 dos R$ 300 mil propostos no início da campanha. Em todas as arrecadações, o interessado tinha direito a um prêmio. Mesmo assim, poucos se interessaram. Tanto é verdade que a média de doação foi de R$ 80.

“O valor mínimo para ajudar é de R$ 10, mas não há valor máximo para as doações. (…) Quem doar R$ 100, por exemplo, ganhará uma caneca personalizada da Chapecoense. Já os torcedores que ajudarem com a quantia de R$ 1.000, receberão uma camisa oficial e autografada e, por fim, torcedores que contribuírem com a quantia de R$ 1.500 ganharão um ano de associação ao time”, dizia a nota oficial da Chapecoense.

Agora, o clube de Chapecó corre atrás de recursos para seguir honrando os compromissos. Em campo, enquanto isso, a boa fase voltou. A Chapecoense ocupa a terceira colocação da Série B do Campeonato Brasileiro com 16 pontos, um a menos do que a liderança e dois jogos a menos do que os rivais.

E, no Campeonato Catarinense, a Chapecoense abriu 2 a 0 no Brusque e poderá ser campeão neste domingo, fora de casa, até mesmo com derrota por um gol de diferença.