SÃO PAULO, 15 ABR (ANSA) – O presidente Jair Bolsonaro enviou uma carta à Embaixada de Israel no Brasil para explicar sua declaração de que é possível perdoar o Holocausto, massacre de judeus pelas mãos do nazismo na Segunda Guerra Mundial.   

Na mensagem, Bolsonaro cita sua recente visita ao Centro Mundial de Memória do Holocausto, o Yad Vashem, em Jerusalém, e diz que o perdão é “algo pessoal”.   

“Ao povo de Israel: deixei escrito no livro de visitantes do Memorial do Holocausto em Jerusalém: ‘Aquele que esquece seu passado está condenado a não ter futuro’. Portanto, qualquer outra interpretação só interessa a quem quer me afastar dos amigos judeus. Já o perdão é algo pessoal, nunca num contexto histórico como no caso do Holocausto, onde milhões de inocentes foram mortos num cruel genocídio”, diz a carta.   

A declaração de Bolsonaro sobre o Holocausto havia sido criticada pelo próprio Yad Vashem, que afirmara que nenhuma pessoa tinha o direito de determinar se o massacre poderia ser perdoado, e até pelo presidente de Israel, Reuven Rivlin.   

“Nós sempre nos oporemos àqueles que negam a verdade ou àqueles que desejam expurgar nossa memória – indivíduos ou grupos, líderes partidários ou primeiros-ministros. Nunca vamos perdoar e nunca vamos esquecer”, escreveu Rivlin no Twitter, sem citar Bolsonaro explicitamente.   

O presidente vem buscando se aproximar de Israel e visitou o país entre o fim de março e o início de abril. (ANSA)

SÃO PAULO, 15 ABR (ANSA) – O presidente Jair Bolsonaro enviou uma carta à Embaixada de Israel no Brasil para explicar sua declaração de que é possível perdoar o Holocausto, massacre de judeus pelas mãos do nazismo na Segunda Guerra Mundial.   

Na mensagem, Bolsonaro cita sua recente visita ao Centro Mundial de Memória do Holocausto, o Yad Vashem, em Jerusalém, e diz que o perdão é “algo pessoal”.   

“Ao povo de Israel: deixei escrito no livro de visitantes do Memorial do Holocausto em Jerusalém: ‘Aquele que esquece seu passado está condenado a não ter futuro’. Portanto, qualquer outra interpretação só interessa a quem quer me afastar dos amigos judeus. Já o perdão é algo pessoal, nunca num contexto histórico como no caso do Holocausto, onde milhões de inocentes foram mortos num cruel genocídio”, diz a carta.   

A declaração de Bolsonaro sobre o Holocausto havia sido criticada pelo próprio Yad Vashem, que afirmara que nenhuma pessoa tinha o direito de determinar se o massacre poderia ser perdoado, e até pelo presidente de Israel, Reuven Rivlin.   

“Nós sempre nos oporemos àqueles que negam a verdade ou àqueles que desejam expurgar nossa memória – indivíduos ou grupos, líderes partidários ou primeiros-ministros. Nunca vamos perdoar e nunca vamos esquecer”, escreveu Rivlin no Twitter, sem citar Bolsonaro explicitamente.   

O presidente vem buscando se aproximar de Israel e visitou o país entre o fim de março e o início de abril. (ANSA)

SÃO PAULO, 15 ABR (ANSA) – O presidente Jair Bolsonaro enviou uma carta à Embaixada de Israel no Brasil para explicar sua declaração de que é possível perdoar o Holocausto, massacre de judeus pelas mãos do nazismo na Segunda Guerra Mundial.   

Na mensagem, Bolsonaro cita sua recente visita ao Centro Mundial de Memória do Holocausto, o Yad Vashem, em Jerusalém, e diz que o perdão é “algo pessoal”.   

“Ao povo de Israel: deixei escrito no livro de visitantes do Memorial do Holocausto em Jerusalém: ‘Aquele que esquece seu passado está condenado a não ter futuro’. Portanto, qualquer outra interpretação só interessa a quem quer me afastar dos amigos judeus. Já o perdão é algo pessoal, nunca num contexto histórico como no caso do Holocausto, onde milhões de inocentes foram mortos num cruel genocídio”, diz a carta.   

A declaração de Bolsonaro sobre o Holocausto havia sido criticada pelo próprio Yad Vashem, que afirmara que nenhuma pessoa tinha o direito de determinar se o massacre poderia ser perdoado, e até pelo presidente de Israel, Reuven Rivlin.   

“Nós sempre nos oporemos àqueles que negam a verdade ou àqueles que desejam expurgar nossa memória – indivíduos ou grupos, líderes partidários ou primeiros-ministros. Nunca vamos perdoar e nunca vamos esquecer”, escreveu Rivlin no Twitter, sem citar Bolsonaro explicitamente.   

O presidente vem buscando se aproximar de Israel e visitou o país entre o fim de março e o início de abril. (ANSA)

SÃO PAULO, 15 ABR (ANSA) – O presidente Jair Bolsonaro enviou uma carta à Embaixada de Israel no Brasil para explicar sua declaração de que é possível perdoar o Holocausto, massacre de judeus pelas mãos do nazismo na Segunda Guerra Mundial.   

Na mensagem, Bolsonaro cita sua recente visita ao Centro Mundial de Memória do Holocausto, o Yad Vashem, em Jerusalém, e diz que o perdão é “algo pessoal”.   

“Ao povo de Israel: deixei escrito no livro de visitantes do Memorial do Holocausto em Jerusalém: ‘Aquele que esquece seu passado está condenado a não ter futuro’. Portanto, qualquer outra interpretação só interessa a quem quer me afastar dos amigos judeus. Já o perdão é algo pessoal, nunca num contexto histórico como no caso do Holocausto, onde milhões de inocentes foram mortos num cruel genocídio”, diz a carta.   

A declaração de Bolsonaro sobre o Holocausto havia sido criticada pelo próprio Yad Vashem, que afirmara que nenhuma pessoa tinha o direito de determinar se o massacre poderia ser perdoado, e até pelo presidente de Israel, Reuven Rivlin.   

“Nós sempre nos oporemos àqueles que negam a verdade ou àqueles que desejam expurgar nossa memória – indivíduos ou grupos, líderes partidários ou primeiros-ministros. Nunca vamos perdoar e nunca vamos esquecer”, escreveu Rivlin no Twitter, sem citar Bolsonaro explicitamente.   

O presidente vem buscando se aproximar de Israel e visitou o país entre o fim de março e o início de abril. (ANSA)