Na nova biografia de Rita Lee, que chega às livrarias nesta segunda-feira (22), a cantora falou sobre a sua relação com o cigarro, que de acordo com ela, foi seu principal aliado causando um baita dano no pulmão. A rainha do rock’n’roll morreu no dia 8 de maio, aos 75 anos, vítima de um câncer descoberto em 2021.

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“Pra mim fumar era um prazer, uma chupta, um velho amigo que me entendia, e ainda habia o ritual de abrir o maço, puxar um cigarro, menuseá-lo um pouco, acendê-lo e dar um longo trago, esquecendo os problemas da vida”, conta Rita.

Na pandemia de Covid-19, meses antes de descobrir o tumor no pulmão, o consumo de tabaco aumentou e a artista chegou a fumar mais de três carteiras por dia: “A noia existencial e as notícias me faziam consumir três maços e meio por dia, daí batia a culpa por não estar me alimentando (…) ‘Amanhã eu como’, mentia pra mim mesma. E nessas virei uma caveira fumante, acendendo um cigarro depois do outro”.

“Se você pretende parar com um vício, o primeiro passo é ‘querer de verdade’ e se concentrar no seu mind power. Ou então aguarde ser merecedora, como eu fui, de uma ‘praga’ das dimensões de Luz.”