Depois de privatizada, a nova diretoria da Eletrobras/Furnas decidiu fazer cortes drásticos de despesas. Uma das primeiras vítimas foi o cafezinho. As tradicionais garrafas térmicas foram substituídas por máquinas de café com cápsulas pagas.

Servidores dizem ser economia exagerada e desnecessária. Um contrassenso em relação à decisão da diretoria em aumentar os próprios salários.