Uma publicação da respeitada revista Forbes no início dos anos 2000 classificou o squash como o esporte mais saudável do mundo. O ranking foi montado a partir dos quesitos resistência cardiorrespiratória, força e resistência muscular, risco de lesão e gasto calórico.

Por seu dinamismo e variedade de jogadas que fazem a bola mudar de direção a todo momento, a modalidade, que surgiu no século XIX na Inglaterra, exige bastante vigor. Em média, em uma partida de 30 minutos são queimadas pouco mais de 500 calorias.

Campeão mineiro em 2020, o empresário Marcelo Marani pratica squash há três anos. Segundo ele, além dos benefícios físicos, a modalidade também rende a seus praticantes um fortalecimento da saúde mental.

“É o maior remédio antiestresse! Ele exige muito condicionamento físico, e até por isso se torna muito intenso! Essa intensidade libera hormônios de felicidade que são viciantes… Além disso, a prática do Squash me ajuda a manter a saúde física e evitar o sobrepeso.”

O squash desembarcou no Brasil em 1920, em Nova Lima-MG, trazido por ingleses. Desde então, a modalidade se difundiu e, de acordo com dados de 2018 da Confederação Brasileira de Squash, estima-se que 60 mil pessoas pratiquem a modalidade no país.

Acostumado a prestar consultorias sobre empreendimentos do ramo da alimentação através de sua empresa, a “Donos de Restaurantes”, Marcelo Marani vestiu a experiência no squash para dar dicas aos interessados em iniciar no esporte.

“Precisa ter disposição e um pouco de paciência! O squash é um esporte extremamente técnico, que se aprende a jogar por repetição! Então, a evolução é gradativa. O controle da bola, o posicionamento na quadra, a técnica, a tática de jogo… tudo isso vai ser trabalhado no novo atleta para que ele comece a se desenvolver e a conseguir jogar em alto nível!”