A última eleição presidencial brasileira foi atípica por diversos motivos: pela primeira vez, o líder nas intenções de voto estava preso; o PSDB entrava na disputa nacional com porcentagem muito aquém dos anos anteriores; o horário eleitoral foi reduzido e, consequentemente, o espaço dos eleitores para o contraste entre os candidatos, também. A legislação para o incremento da participação política de mulheres avançou. Houve uma espécie de “voto por gênero” e…