O suicídio de uma nação?
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Ver maisCom o isolamento social rígido e outras medidas eficientes contra o coronavírus, países conseguiram conter a pandemia. Sem implementar corretamente nenhum método, o Brasil está longe de obter o mesmo êxito
O Brasil se torna um vetor mundial de expansão da pandemia, e o principal responsável é Jair Bolsonaro. A curva de crescimento dos infectados projeta uma das situações mais graves do mundo, mas o presidente debocha da crise. No sábado, 9, enquanto o País ultrapassava a marca de 10 mil óbitos, Bolsonaro passeava de jet ski — nos cinco dias seguintes, mais 3.149 brasileiros perderam a vida. No mesmo dia, mostrando sintonia com a sociedade, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF) decretaram luto oficial. Mas não Bolsonaro. Alheio ao drama humanitário, ele continuou a enfraquecer a economia promovendo instabilidade e negligenciando a necessidade de um plano para a retomada. Tudo isso em uma semana crucial para o seu mandato. Inquéritos no STF podem esclarecer a tentativa de interferir na Polícia Federal (PF) e outros crimes. A intromissão na PF, denunciada pelo ex-ministro Sergio Moro, está sob investigação na corte. Uma peça decisiva é o vídeo de uma reunião de ministros no Planalto. São processos que podem desembocar na sua saída.
Indústria automobilística começa a se mexer e busca soluções eficazes para proteger motoristas e passageiros do contágio pelo coronavírus
Passados cinco meses do início da pandemia, os médicos já sabem que a Covid afeta não só o sistema respiratório, mas pode danificar vários órgãos nobres como coração, rins e até o cérebro
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O novo ministro da Saúde não completou um mês no cargo e já está sendo fritado. Isso porque o presidente faz dele sua marionete e quer que ele acabe com o isolamento social, mas Teich resiste em seguir a cartilha genocida do mandatário
Com um líder sem capacidade de gestão política, econômica e sanitária, o País enfrentará a maior retração econômica da história sem os instrumentos necessários para suavizar a crise. Mais uma vez, os planos de decolar a República verde e amarela vão por água abaixo
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Melhor série de ação da atualidade, “Fauda” mostra o conflito entre israelenses e palestinos de uma maneira inédita. Sem personagens maniqueístas e com diálogos em hebraico e árabe, a produção disponível na Netflix conseguiu a proeza de agradar – e incomodar – os dois lados
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Duas aberrações. A primeira é a existência, por si só, do cartão corporativo para presidente da República. A outra trata-se da forma como, por meio dele, Jair Bolsonaro já se tornou recordista no esbanjamento do dinheiro público se comparado a ex-mandatários
Pesquisadores que encontraram fósseis de um Homo Sapiens em uma caverna na Bulgária podem explicar a origem da relação entre eles e o homem de Neanderthal