
Vejo beligerância, raiva e revanchismo
Vejo beligerância, raiva e revanchismo
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Teoria de geólogo gaúcho desvenda mistério da cidade perdida e prova que os incas faziam suas construções sobre falhas geológicas, nas quais obtinham pedras quebradas para suas construções
Arquidioceses brasileiras instalam as primeiras comissões para apurar denúncias de crimes sexuais cometidos por padres e religiosos
Governo desconsidera os trabalhadores sem emprego formal que cresceram desde a recessão de 2014. Diretamente atingidos, eles não estão cobertos pela ajuda oficial e precisarão lutar pela subsistência em condições ainda mais dramáticas
Hábitos cotidianos são alterados com o isolamento social necessário para prevenção ao coronavirus. A partir da quarentena, algumas mudanças no comportamento podem se tornar permanentes
População infectada cresce sem parar, número de mortos beira 10 mil e o planeta vive seu maior desafio desde a Segunda Guerra Mundial. Agora, só o isolamento de pessoas e países e o controle dos pacientes assintomáticos podem conter a pandemia
A veloz expansão do coronavírus exige ação rápida e eficaz do poder público e da rede privada, ameaçando hospitais com superlotação e deve sobrecarregar os leitos disponíveis
Os líderes que tocam o Brasil para frente são Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, Davi Alcolumbre, presidente do Senado que testou positivo para coronavírus, e Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal. Nessa linha de frente de lideranças acrescente-se o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e os governadores João Doria, Wilson Witzel e Romeu Zema. Estão citados, aqui, autoridades envolvendo os poderes Legislativo e Judiciário, Ministério e administração estadual. E o presidente da República, o representante máximo da Nação? Pois é, ele está (teoricamente) no cargo há quatrocentos e quarenta e um dias (contados desde a posse até a quarta-feira 18), mas a sua presença ou nada é, literalmente, nada – ou, melhor, antes fosse nada, seguindo-se o antigo ditado de que “muito ajuda quem pouco atrapalha”.
Finalmente, mais de dois meses após a expansão da Covid-19 na China, Paulo Guedes apresenta medidas para enfrentar a crise. Mas são iniciativas insuficientes e improvisadas, além de não resolverem a emergência na saúde pública
Como soldados na guerra, o vírus se camufla no organismo humano, rouba células, multiplica-se e causa uma explosão no corpo semelhante ao poder de uma batalha: a morte pode ser generalizada
População promove panelaços em todo o País em protesto contra as atitudes do presidente Bolsonaro diante da crise do coronavírus
Se Jair Bolsonaro tiver ou não coriza assim que deixar a Presidência da República, isso é problema dele. Mas Bolsonaro não é dono de seu nariz enquanto ocupar o mais alto cargo do Poder Executivo do País. No domingo 15, contrariando ordens da OMS para que se evitem aglomerações, ele combinou ignorância e irresponsabilidade ao participar de manifestação em Brasília contra o Congresso Nacional e o STF, protesto que, ao juntar gente, inevitavelmente facilitou a disseminação do coronavírus (é inacreditável mas o presidente interino da Anvisa, Antonio Barra Torres, fez dupla com o capitão). Vinte e quatro horas depois, Bolsonaro demonstrou que a sua atitude pode ter origem em causas bem mais graves, a julgar pelas declarações ilógicas que ele fez circular, exibindo um comportamento alheio à realidade. O “mito” parece dar sinais de alienação e deixa transparecer que pode estar sofrendo, eventualmente, de incapacidade e perturbações psicológicas.
Mostra ‘John Lennon em Nova York por Bob Gruen’, no Museu da Imagem e do Som, em São Paulo, entra na lista dos eventos culturais adiados no país