O Ministério da Economia detalhou nesta terça-feira como será feita a divisão dos R$ 98,619 bilhões disponíveis para as despesas discricionárias no Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2022. O maior orçamento discricionário para o próximo ano será o do Ministério da Educação, com R$ 21,255 bilhões, seguindo pela Saúde, com R$ 17,319 bilhões. Na sequência aparecem a própria Economia (R$ 12,166 bilhões) e a Defesa (R$ 11,842 bilhões).

Já o Ministério da Infraestrutura aparece apenas na quinta colocação, com despesas discricionárias orçadas em R$ 7,020 bilhões. Para a pasta de Ciência e Tecnologia foram destinados R$ 6,576 bilhões.

Desenvolvimento Regional (R$ 4,467 bilhões), Justiça e Segurança Pública (R$ 2,866 bilhões), Cidadania (R$ 2,561 bilhões), Relações Exteriores (R$ 2,268 bilhões) e Agricultura (R$ 2,130 bilhões) aparecem na sequência.

O recém-recriado Ministério do Trabalho contará com somente R$ 1,949 bilhão para execução discricionária, ainda à frente das pastas de Comunicações (R$ 1,593 bilhão) e Minas e Energia (R$ 1,373 bilhão).

No fim da lista, estão Meio Ambiente (R$ 796 milhões), Turismo (R$ 674,9 milhões), Advocacia Geral da União (R$ 533,5 milhões), Presidência da República (R$ 475,6 milhões), Banco Central (R$ 343 milhões), Mulher e Direitos Humanos (R$ 261,3 milhões), Controladoria Geral da União (R$ 136,6 milhões) e a Vice-Presidência (R$ 6,8 milhões).