Na noite de segunda-feira (8) a atriz Giovanna Lancellotti participou da live da Istoé Gente. Paulista de Ribeirão Preto e criada na pacata cidade de São João da Boa Vista, no interior de São Paulo, na conversa com a jornalista de Gente, Letícia Sena, faz uma imersão na carreira e comportamento.

Giu, como Giovanna é carinhosamente chamada pelos fãs, fala também do cotidiano na quarentena e do confinamento na casa dos pais de onde saiu aos 16 anos com a carta de emancipação em mãos. “Sentia falta da convivência familiar”, admite.

Hoje aos 27 anos, a atriz faz uma análise do cenário político, em especial a luta contra o racismo. “ A gente não pode se calar diante do racismo”, disse. Ela afirma que todo artista tem que se posicionar politicamente neste momento tão difícil que passa o país e o mundo. “É muita irresponsabilidade assistir a tudo isso calados. “Nós, artistas, temos que nos posicionar”, entende.

Na live, Giovanna Lancellotti faz uma revisita em personagens feitos nas novelas e anuncia que este ano – a depender da pandemia – lançará dois longas. A jovem comentou sua paixão pelo trabalho, pela liberdade de estar sem contrato com a Globo, não pela emissora, que ela adora, mas mais pela opção de poder ampliar o campo de trabalho. “Me encontrei com a liberdade.”

Na troca de ideias durante a entrevista, além de recomendar muito o trabalho dela no filme “Ricos de amor”, comédia romântica nacional, ela fala sobre o sucesso que a obra está fazendo no Netflix.

“Foi um tiro no escuro que deu muito certo”. Entre os cometários sobre o cinema, Gil aborda a religião espírita, que é o núcleo do seu novo trabalho que estreará assim que acabar a pandemia, o filme chamará “O nada é por acaso”, baseado no livro homônimo de Zibia Gasparetto. O longa, trará em seus papéis principais os atores Rafael Cardoso e Giovanna Lancellotti.

Assista a entrevista na íntegra: