Aos olhos de hoje foi pouco nobre a morte de nosso mais antigo ancestral: Lucy, a australophitecus que viveu na África há 3,18 milhões de anos. Mas o fato é uma das maiores provas de evolução. Os pesquisadores concluíram a existência da queda
Aos olhos de hoje foi pouco nobre a morte de nosso mais antigo ancestral: Lucy, a australophitecus que viveu na África há 3,18 milhões de anos. Mas o fato é uma das maiores provas de evolução. Os pesquisadores concluíram a existência da queda