As empresas, ainda que se destaquem pelas atividades presenciais e por estabelecimentos físicos, não podem deixar de manter uma plataforma de comércio eletrônico na atualidade. Isso é o que diz Diego Santana, especialista em Performance e Growth para E-Commerce.

As vendas pela internet cresceram significativamente nos últimos anos, impulsionadas pelos efeitos da pandemia de covid-19 no comportamento do consumidor.
Com o arrefecimento das medidas de distanciamento social, o setor se estabilizou. No entanto, o comércio realizado no ambiente virtual tende a ser um dos maiores beneficiados pelo avanço tecnológico.

“Não estar no ambiente digital, hoje em dia, é um erro de estratégia monumental”, afirma Santana. “O comércio eletrônico é um canal que mantém a sua empresa funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana, e pode ser acessado por consumidores em qualquer lugar do País, quiçá do mundo”, complementa.

 

E-commerce é uma necessidade para todas as empresas, afirma Diego Santana
E-commerce é uma necessidade para todas as empresas, afirma Diego Santana

Segundo o especialista, em determinados setores, o e-commerce responde por aproximadamente 10% das vendas do varejo. Mesmo assim, considera que vale a pena investir em uma plataforma digital.

“O e-commerce também é valioso para empresas que se notabilizam pelas atividades presenciais. Nem todas as mercadorias, por exemplo, precisam estar no estoque da loja física, e o consumidor pode facilmente localizar a empresa na internet quando quiser pesquisar ou comprar algum produto”, avalia.

Santana aponta que as gerações mais novas são mais propensas a realizar compras pela internet. Desse modo, os futuros adultos gastarão uma parcela maior da renda por meio de plataformas de comércio eletrônico.

Além disso, por fim, o especialista ressalta que novas tecnologias, como o 5G e o vindouro metaverso, devem dar novo impulso às vendas nos meios digitais.

“Uma marca forte e reconhecida é facilmente encontrada na internet”, frisa. “E não dispor de uma plataforma de e-commerce está começando a ser visto com desconfiança pelos consumidores”, conclui.