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Trazendo frescor e atitude à cena pop, Duda Ruas lança “Legal demais pra você”, faixa que marca o início de uma nova era em sua carreira. A música combina ironia, autoconfiança e diversão em uma mensagem que celebra o amor-próprio, mas de forma diferente do clichê. Com uma escrita provocante, a artista fala sobre reconhecer o próprio valor e não se diminuir para agradar ninguém.
A faixa reflete o momento em que Duda entendeu que não precisava se moldar para caber em algo ou em alguém, e que, muitas vezes, é o outro que não consegue lidar com tudo o que ela é. Em “Legal demais pra você”, a artista assume essa persona confiante e irônica, que transforma dores em força criativa e faz da autoconfiança sua principal mensagem.
Inspirada nas suas experiências pessoais, ela escreveu a faixa em um momento em que precisou reafirmar sua autoestima. “Eu estava no meio de vários problemas pessoais e, em vez de transformar isso em drama, resolvi colocar ironia e diversão, que são muito da minha personalidade. Acho que foi a maneira que encontrei de rir de situações complicadas e, ao mesmo tempo, afirmar meu valor”, conta.
Para a artista, “Legal demais pra você” chega como uma declaração de atitude. “Quero que as pessoas se sintam confiantes, leves, com vontade de rir e dançar. É sobre autovalorização, diversão e empoderamento, mas sempre com uma pitada de deboche”, afirma. Gravada em São Paulo com produção de Lucas Marmitt, a música nasceu de um processo intenso e rápido, mas repleto de verdade.
O resultado é uma faixa pop vibrante, com referências de nomes como Lola Young, Ariana Grande e Sabrina Carpenter, mas com a identidade única de Duda: autêntica, divertida e provocadora.
Escolhida para abrir a nova sequência de lançamentos, “Legal demais pra você” sintetiza a essência do que Duda quer transmitir nesta fase: o amor-próprio e a confiança de quem se reconhece em sua melhor versão. A faixa apresenta o ponto de partida emocional do futuro EP da artista, um projeto que pretende explorar a pluralidade dos sentimentos vividos em um mesmo dia, da euforia à dúvida, da autoconfiança à vulnerabilidade. Para Duda, essa variação é justamente o que torna o trabalho real e humano, celebrando o equilíbrio entre força e sensibilidade que define sua identidade artística.