Procedimentos de harmonização facial nunca estiveram tão em evidência como na atualidade. Entre outras razões, as redes sociais e as chamadas de vídeo, impulsionadas pelo trabalho remoto durante a pandemia, fizeram com que intervenções estéticas no rosto crescessem 13,9% na comparação entre os biênios 2018-2019 e 2020-2021, de acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética (ISAPS).

Para falar do assunto, o ‘Domingo Espetacular’, da TV Record, entrevistou o Dr. Thomas Benson. Em programa que foi ao ar na noite desse domingo (20), o cirurgião plástico explicou como funciona o ‘deep plane facelift’, cirurgia facial mais avançada do mundo, e que é febre nos Estados Unidos.

“Soltamos quase nada de pele e vamos por baixo da musculatura. Liberamos as conexões da musculatura com o rosto, toda a parte fica móvel. [Assim], conseguimos reposicionar essas estruturas sem ter o aspecto repuxado”, destacou o médico. “Com isso, fica um resultado muito mais eficaz, com um aspecto mais natural do que se atingia antigamente”, acrescentou.

De acordo com o Dr. Benson, além de mais seguro, o deep plane proporciona resultados mais duradouros. “Enquanto no preenchimento [facial] se fala de algo [que dure] de um ano a um ano e meio, para o deep plane, pensa-se em um resultado de dez a 15 anos”, assegurou o médico. Além disso, a cirurgia revolucionária se notabiliza por prover ao rosto um aspecto dez anos mais jovem.