Dr. Matheus Macedo revela mitos e verdades sobre a técnica ‘body sculptor’

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Desde quando a técnica ‘body sculptor’ foi desenvolvida, há cerca de seis anos, o Dr. Matheus Macedo, criador do procedimento, desmistifica algumas questões, principalmente as relacionadas à utilização de preenchedores e bioestimuladores corporais, além de suas possíveis rejeições.

“A primeira pergunta e dúvida, tanto dos pacientes quanto dos alunos em meus cursos, é sobre a seguridade do procedimento. Vale ressaltar que em toda minha carreira sempre priorizei pela segurança, personalização de cada paciente à entrega de resultados desejados e próximos ao natural”, explica o biomédico, que também é proponente de outras técnicas de harmonização facial e corporal.

Desta forma, o Doutor Matheus Macedo e seus alunos (que prezam por todas as orientações) nunca tiveram problemas de intercorrências ou judiciais. Afinal, todas as técnicas desenvolvidas pelo biomédico segue restrito padrão de segurança, utilizando bioestimuladores e preenchedores totalmente absorvíveis pelo organismo, sejam eles sintéticos ou autólogos, excluindo totalmente o uso de PMMA (polimetilmetacrilato), grande vilão dos procedimentos estéticos.

Diante de tantas indagações, o profissional revela quais são os mitos e verdades sobre a técnica:

Qualquer material colocado no corpo gera danos?

Mito – O problema está no tipo de material utilizado, os não absorvíveis podem causar danos irreversíveis, como vemos em casos de mutilações e morte em noticiários. O paciente, quando está submetido a isso, pode se tornar uma ‘bomba-relógio’, com problemas imediatos ou daqui 5-10-15 anos depois do uso. Além do PMMA, exemplo disso, o silicone industrial, nos faz atentar aos danos psicológicos que um procedimento feito com um produto sem qualidade ou por um profissional sem a devida capacidade, causa ao paciente. O que sempre digo é: seja facial ou corporal, só utiliza em seu paciente o que tiver coragem de usar em seus entes queridos!

O produto utilizado pode migrar de onde foi colocado e gerar uma possível deformidade?

Mito – Isso pode acontecer em procedimentos cirúrgicos quando utilizado o PMMA e o silicone industrial. Porém, na técnica do ‘body sculptor’, juntamente com os materiais corretos e indicados para o procedimento, não haverá este tipo de insegurança, já que o material se adere instantaneamente aos tecidos do corpo, estimulando a síntese de novas fibras de colágeno e elastina. Ao final é totalmente absorvido, deixando no local somente o novo tecido do próprio corpo, gerando além de volume, uma melhora significativa da pele, reduzindo por exemplo, celulites em glúteos, estrias e flacidez local.

Dá para retirar o material, caso haja insatisfação do cliente?

Verdade – Caso o paciente não fique satisfeito com o resultado, o que é difícil, o material pode ser totalmente retirado do organismo em poucos dias. Ou, se por algum motivo as sessões não tiverem continuidade e manutenções, o corpo voltará ao seu formato e volume natural, e manterá a melhoria da qualidade de tecido por anos, o que sugere uma segurança a mais ao paciente, visto que moda e conceito de beleza muda com o tempo.

O pós-procedimento é bastante tranquilo?

Verdade – Com restrição aos exercícios físicos, sexuais, esportes radicais e exposição a ambientes como piscina, cachoeira e mar, que precisam ser abolidos por alguns dias. O fato de não utilizarmos medicações terapêuticas no pós-procedimento, por si só se torna uma das “provas” de quanto a técnica é segura para o organismo e tranquila para o paciente; pois em procedimentos cirúrgicos ou com produtos mencionados anteriormente, dos quais não é utilizada a técnica de ‘body sculptor’, requerem um cuidado especial, onde o paciente permanece por longo período afastado das atividades cotidianas, exercícios físicos, inclusive possui limitações posturais como sentar-se, deitar-se em determinada posição e deve fazer o uso de várias medicações.

O procedimento de ‘body sculptor’ é realizado sob internação e sedação anestésica?

Mito – O procedimento é feito em ambiente totalmente clínico, sendo minimamente invasivo, ou seja, não requerendo nenhuma sedação. A dor é mínima, pois utilizamos microcânulas que não possuem ponta e não geram risco de perfuração em órgão ou sistema vascular. O paciente vem à clínica, faz o procedimento e vai para casa sozinho, dirigindo seu carro tranquilamente.