Os fãs da Marvel esperaram seis anos para ver novamente um filme protagonizado por Dr. Stephen Strange (Benedict Cumberbatch), um dos personagens mais queridos dos últimos tempos. Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, no entanto, será um pouco diferente dos últimos lançamentos do estúdio, geralmente focados em cenas de ação, aventura e fantasia. A nova produção, que estreia nos cinemas em 5 de maio, será o primeiro filme da Marvel classificado como “terror”. A prova disso é que entrou na categoria PG-13 nos EUA, por suas “sequências intensas de violência e ação, imagens assustadoras e linguagem pesada”. Seu enredo segue a nova tendência de valorizar o metaverso, ou seja, conectar personagens e tramas de diversas épocas e realidades – isso significa que super-heróis e vilões que já morreram em filmes anteriores podem ressuscitar. Dentro desse conceito, o novo longa conta com a participacão de Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen), de Wandavision, e Loki (Tom Hiddleston), de Vingadores: Ultimato. O elenco tem ainda Chiwetel Ejiofor e Rachel McAdams. Na trama, Doutor Estranho recruta Wanda para ajudá-lo a lidar com realidades paralelas. O maior desafio da dupla será consertar os erros cometidos em Homem-Aranha: Sem Volta para Casa, o que reforça a ideia de integrar diversas histórias da Marvel.

O retorno do mestre do horror

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Quando Sam Raimi foi anunciado como diretor de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, o público já antecipou que o tom dessa sequência poderia ser mais assustador que o do filme original. O cineasta é conhecido pelo trabalho à frente
dos filmes do Homem-Aranha, mas sua carreira é marcada mesmo por trilogias clássicas de terror: A Morte do Demônio, como diretor, e O Grito e O Pesadelo, como produtor.