Luciano Hang, dono da rede Havan, pediu que o Jornal Nacional se esclarecesse após dizer, no dia 8 de junho, que a ideia de maquiar os dados sobre a Covid-19 no país, era do empresário. O âncora da noite de ontem (27), Flávio Fachel, leu o posicionamento de Hang, porém não deixou de alfinetar o empresário, dizendo que a proposta dele tinha sido proibida pelo Supremo Tribunal Federal.

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A nota lida pelo apresentador diz que: “Hang esclarece que a sua intenção no vídeo, que divulgou nas redes sociais e foi apresentado na reportagem, não foi propor que os números fossem maquiados. Ele diz que apenas defendeu a metodologia que considera mais correta e que coincidia com a que o Ministério da Saúde chegou a adotar antes de ser obrigado a voltar atrás por decisão do STF.”

O vídeo citado foi mostrado na reportagem do dia 8 de junho, no qual diz que “O jornal Valor Econômico mostrou que a sugestão para a maquiagem dos dados partiu do empresário Luciano Hang, amigo do presidente Jair Bolsonaro e investigado na operação contra fake news em inquérito que apura ofensas e ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal”.

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