Projeções da agência de notícias Associated Press indicam que republicano alcançou 277 dos 270 delegados necessários para voltar à Casa Branca.O candidato republicano Donald Trump foi eleito o 47º presidente dos Estados Unidos, segundo projeções da agência de notícias Associated Press. Ele volta ao cargo quase quatro anos após deixar Washington na esteira de uma tentativa de golpe.

Com a vitória em 27 estados, Trump alcançou 277 votos no Colégio Eleitoral, 7 a mais do que os 270 necessários para ser eleito. Cinco estados ainda não tiveram os votos contabilizados pela imprensa.

Trump venceu em estados-pêndulo disputando voto a voto com a candidata democrata Kamala Harris. Entre eles, Geórgia, Pensilvânia e Carolina do Norte foram definidores para sua vitória antecipada. A vice-presidente conquistou 224 delegados até o momento.

Além do comando da Casa Branca, também estão em disputa nesta terça os 435 assentos da Câmara de Representantes e 34 vagas no Senado.

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Imprensa projeta vitória de Donald Trump à Casa Branca
O ex-presidente Donald Trump foi eleito para um segundo mandato como presidente dos Estados Unidos e volta à Casa Branca após quatro anos, segundo projeções da agência de notícias Associated Press. O republicano venceu em 26 estados e levou 277 delegados para o Colégio Eleitoral, 7 a mais do que os 270 necessários para ser eleito.

Até o momento, ele recebeu mais de 68,8 milhões de votos. Cinco estados ainda não tiveram seus votos contabilizados. Trump será o 47º presidente dos EUA.

Em discurso a apoiadores que acompanham a apuração dos votos na Flórida, nesta quarta-feira (06/11), Trump pregou união e disse que "é hora de deixar as divisões dos últimos quatro anos para trás". "Temos que colocar nosso país em primeiro lugar pelo menos por um período de tempo".
O republicano também prometeu que não vai descansar até entregar "uma América forte, segura e próspera".

"Todos os dias", disse Trump, "estarei lutando por vocês com todas as minhas forças".

Já Kamala alcançou, até o momento, 63,7 milhões de votos, e 224 delegados para o Colégio Eleitoral. Ela lidera em 18 estados.

gq (ap/DW)

Acompanhe a apuração no mapa abaixo

Líderes mundiais começam a parabenizar Trump

Líderes mundiais começaram a parabenizar o candidato republicano Donald Trump antes mesmo de a imprensa confirmar sua vitória. O ex-presidente precisa ainda de 3 delegados para se tornar o 47º presidente dos EUA, segundo projeções da agência de notícias Associated Press, mas sua vitória já é tomada como certa.

Em publicação no X, o chanceler federal alemão, Olaf Scholz, disse que a Alemanha vai continuar a trabalhar com os EUA em prol da liberdade e da prosperidade em ambos os lados do Atlântico. "Continuaremos a fazer isso para o benefício de nossos cidadãos", disse.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que a vitória de Trump é "o maior retorno da história". Para ele, essa eleição marca "um poderoso compromisso com a aliança entre Israel e os Estados Unidos".

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, também defendeu que este é o "maior retorno da história política dos EUA". "Uma vitória muito necessária para o mundo!", escreveu nas redes sociais.

Já o presidente francês, Emmanuel Macron, também parabenizou Trump e disse que estava "pronto para trabalharmos juntos como fizemos durante quatro anos".

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que a União Europeia e os EUA "são mais do que apenas aliados". "Estamos conectados por uma verdadeira parceria entre nossos povos, unindo 800 milhões de cidadãos". Ela defendeu que a UE vai trabalhar junto com Trump, "em uma parceria transatlântica que continue a trazer resultados para nossos cidadãos".

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, parabenizou o republicano e disse que aprecia o "compromisso do presidente Trump com a abordagem de 'paz por meio da força' nos assuntos globais".

"Esse é exatamente o princípio que pode trazer a paz para a Ucrânia. Tenho esperança de que o colocaremos em ação juntos", disse, lembrando de uma reunião que teve com Trump quando apresentou o "plano de vitória" ucraniano contra a Rússia.

Trump discursa para apoiadores e promete "era de ouro" para os Estados Unidos
Cercado por membros de sua família, o ex-presidente Donald Trump cumprimentou apoiadores que acompanham a apuração da eleição nesta quarta-feira (06/11), no estado americano da Flórida. O republicano já acumula 267 dos 270 delegados necessários para ser eleito o próximo presidente dos EUA, segundo projeções da agência de notícias Associated Press (AP).

A multidão estava animada e gritava "USA" quando ele começou a falar. "Francamente, acredito que esse foi o maior movimento político de todos os tempos. Nunca houve nada parecido com isso na história deste país e talvez do mundo", começou Trump, em um discurso antecipado de vitória.

O ex-presidente prometeu "ajudar a curar" o país "consertando as fronteiras". "Gostaria de agradecer ao povo americano por ter sido eleito seu 47º presidente", acrescentou, ainda que as projeções não tenham confirmado sua vitória até o momento.

"Não descansarei enquanto não entregarmos a América forte, segura e próspera que nossos filhos merecem", completou, prometendo uma "era de ouro" para os Estados Unidos em sua possível gestão.

gq (dw)

Trump vence em três estados-pêndulo e lidera apuração em outros 4
O ex-presidente Donald Trump lidera a votação na maioria dos estados considerado fundamentais para definir a eleição dos EUA. Segundo a agência de notícias Associated Press a vitória do republicano já é certa na Carolina do Norte, na Geórgia e na Pensilvânia.

Ele também lidera a apuração dos votos em Nevada, Michigan, Arizona e Wisconsin. Juntos, estes estados somam 42 votos para o colégio eleitoral. No momento, Trump precisa de apenas 3 novos delegados para ser eleito.

Em Nevada, que soma seis delegados, as previsões ainda devem demorar porque eleitores seguiam na fila para votar depois do fechamento das sessões eleitorais. Mesmo antes do resultado, eleitores do ex-presidente já comemoram as projeções.

O resultado da Geórgia, porém, foi especialmente definidor para o desânimo dos democratas. O estado foi o primeiro a mudar de partido nesta eleição em comparação com o pleito de 2020. Naquele ano, Joe Biden levou a maioria dos votos, o que foi decisivo para ele chegar à Casa Branca.

ra/gq (AP, ots)

Trump vence na Pensilvânia e chega a 26 estados; Harris lidera em 18
A agência de notícias Associated Press (AP) projeta vitória do republicano Donald Trump em 26 estados dos 50 estados americanos. Esse cenário asseguraria a ele o voto de 267 delegados no Colégio Eleitoral, faltando apenas 3 para ser eleito presidente.

Já a vitória da democrata Kamala Harris é dada como certa em 18 estados e no distrito federal, que somam juntos 224 delegados no Colégio Eleitoral.

Para chegar à Casa Branca, um candidato precisa assegurar os votos de ao menos 270 delegados.

Os estados onde Trump lidera são: Texas (40 delegados), Flórida (30), Ohio (17), Indiana (11), Tennessee (11), Missouri (10), Alabama (9), Carolina do Sul (9), Kentucky (8), Louisiana (8), Oklahoma (7), Arkansas (6), Iowa (6) Kansas (6), Mississippi (6), Utah (6), Idaho (4), Montana (4), Virgínia Ocidental (4), Wyoming (3), Dakota do Sul (3), New Hampshire (4), Dakota do Norte (3), além dos três estados-pêndulo: Geórgia (16 delegados), Carolina do Norte (16) e Pensilvânia (19).

No Maine, que divide seus delegados por distritos, o republicano levou um voto para o colégio eleitoral. Em Nebraska, que segue o mesmo modelo, o ex-presidente tem quatro dos cinco delegados.

Os estados onde Harris lidera são: Minnesota (10), California (54), Nova York (28), Illinois (19), Nova Jersey (14), Virginia (13), Washington (12), Massachussetts (11), Colorado (10), Maryland (10), Oregon (8), Connecticut (7), Novo México (5), Havaí (4), Rhode Island (4), Delaware (3) e Vermont (3), além do Distrito de Columbia (3). No Maine, a democrata também deve levar um dos quatro delegados. Em Nebraska, Harris tem um dos cinco delegados.

Apesar de Trump até agora ter bem mais delegados que Harris, em termos de votos absolutos a distância entre os dois candidatos é menor.

Segundo projeção da AP, o republicano tem 68,1 milhões de votos (51,2%), enquanto a democrata soma 63,2 milhões de votos (47,4%).

Embora os resultados de alguns estados sejam conhecidos ainda no dia da eleição, outros estados podem levar dias ou semanas para anunciar seus resultados.

A DW se baseia nos resultados anunciados pela Associated Press. A agência divulga os resultados das eleições desde 1848.

Entenda por que é comum veículos de imprensa anunciarem os resultados da eleição antes mesmo de a apuração ser encerrada.

ra/gq (DW)

Votação já está encerrada em todo o país
A votação já foi encerrada em todos os 50 estados americanos.

As urnas foram completamente fechadas às 3h da manhã desta quarta-feira (06/11), horário de Brasília. O último estado a votar, por causa do fuso horário, foi o Alasca.

Em Nevada, um estado crucial que pode definir a eleição, as seções eleitorais fecharam três horas depois do previsto, pois muitos eleitores tiveram que esperar na fila para votar. Com isso, o resultado da disputa não devem ser conhecidos tão cedo, porque as autoridades americanas não podem divulgar dados até que a última pessoa tenha depositado seu voto na urna.

ra/gq (AP, ots)

Partido Republicano conquista maioria no Senado
O Partido Republicano, de Donald Trump, reassumiu o controle do Senado pela primeira vez em quatro anos, indicam projeções.

Segundo a agência de notícias Associated Press, os republicanos terão ao menos 51 das 100 cadeiras na Casa.

O número pode aumentar à medida em que a apuração avança.

O avanço dos republicanos deixa o partido no controle de um importante centro de poder em Washington.

Cabe também ao Senado confirmar o próximo presidente eleito, além de indicar ministros da Suprema Corte.

ra (AP)

Como os estados-pêndulo definirão a eleição americana?
Pesquisa ABC/538 realizada nesta segunda-feira (04/11), véspera de eleição, aponta que a corrida eleitoral está embolada em quatro estados: Pensilvânia, com 19 delegados no Colégio Eleitoral; Michigan, com 15; Wisconsin, com 10; e Nevada, com 6.

Com um total de 50 votos ainda incertos, esses estados provavelmente vão determinar quem será o novo presidente dos Estados Unidos – se Donald Trump ou Kamala Harris.

No sistema americano, os cidadãos não votam diretamente em seu líder, mas escolhem os 538 membros do Colégio Eleitoral. É ele quem de fato elege o presidente e o vice-presidente, que precisam ter os votos de ao menos 270 delegados.

Em quase todos os estados, o candidato mais votado pela população leva todos os delegados consigo.

A exceção são Maine e Nebraska, onde o voto majoritário não determina o voto de todos os delegados do estado. Lá, eles podem ser divididos conforme o resultado dos distritos.

ra (DW)

Google diz que corrigirá bug em buscas sobre onde votar
O Google afirmou que corrigirá um bug em seu buscador.

Internautas conservadores e o bilionário Elon Musk reclamam que o Google reage a buscas de "onde posso votar em Harris" com um mapa indicando locais de votação, mas que o mesmo não ocorre quando os usuários buscam por "onde posso votar em Trump".

O Google afirma que isso ocorre porque Harris também é o nome de um condado no Texas.
"O painel 'onde votar' está sendo exibido em algumas buscas específicas porque Harris também é o nome de um condado no Texas", disse a plataforma em comunicado postado na rede social X. "Acontece com 'Vance' também porque também é o nome de um condado. Estamos corrigindo o problema", ressaltou a empresa, acrescentando que "pouquíssimas pessoas de fato buscam por lugares de votação dessa forma".

O caso alimentou teorias da conspiração. O ex-presidente e candidato republicano Donald Trump chegou a afirmar no passado que o Google "manipulou" milhões de votos em benefício de Hillary Clinton, sua adversária na eleição de 2016.

ra (DW)

Flórida e New Hampshire podem dar pistas sobre resultado nacional, afirma analista à DW
Os estados da Flórida e de New Hampshire podem dar pistas sobre qual será o resultado nacional da eleição americana, afirmou à DW Walter Olsen, pesquisador sênior no think tank Cato Institute, com sede em Washington.

Os resultados nesses dois estados devem sair mais cedo. Na Flórida, a tendência é de vitória de Donald Trump; já New Hampshire tende a dar maioria a Kamala Harris.

Segundo Olsen, se um dos dois não performarem como esperado nesses dois estados, "então um deles vai ter muito com o que se preocupar".

"A Flórida, além disso, é um estado com muitos eleitores latinos, e os democratas esperam que mudanças no voto hispânico nas últimas semanas possam colocá-los na liderança – não necessariamente na Flórida, mas em estados [decisivos] como a Pensilvânia", afirmou Olsen.

Em um comício na reta final da campanha, um apoiador de Trump se referiu a Porto Rico – território americano – como "ilha de lixo". A retórica, considerada racista, pode custar ao republicano alguns votos da comunidade latina, que reúne 36 milhões de eleitores, ou 15% do eleitorado americano.

ra (DW, AP)

O que é e como funciona o Colégio Eleitoral dos EUA
À primeira vista pode parecer impossível entender o Colégio Eleitoral dos EUA, o sistema proporcional que determina o vencedor da eleição presidencial dos EUA.

Quando os eleitores dos EUA participam da eleição presidencial, estão votando nos delegados do candidato. Na maioria dos estados, se um candidato vence a votação geral da população, ele recebe todos os delegados desse estado. Se Kamala Harris ganhar a maioria dos votos na Califórnia, por exemplo, ela ficará com todos os 54 delegados.

Maine e Nebraska são os únicos estados que não concedem todos os delegados a um único candidato com base no voto majoritário: lá eles podem ser divididos entre os candidatos, com base na votação da população.

Embora não exista uma lei constitucional que exija que os delegados votem no candidato que receber o voto majoritário em seu estado, é extremamente raro um voto contra a vontade do eleitorado. Na história dos EUA, mais de 99% dos eleitores votaram como prometido.

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Ameaças de bomba e falhas de software entre os problemas
O FBI, a polícia federal americana, alertou sobre ameaças de bomba em seções eleitorais dos Estados Unidos, que, segundo a agência, eram originárias de "domínios de e-mail russos".

As ameaças de bomba ocorreram em "vários" estados americanos, interrompendo o processo de votação em pelo menos duas seções eleitorais no estado da Geórgia.

"O FBI está ciente das ameaças de bomba a locais de votação em vários estados, muitas das quais parecem ter origem em domínios de e-mail russos", disse a porta-voz Savannah Syms em um comunicado.

"Nenhuma das ameaças foi considerada crível até o momento", afirmou ela, mas mesmo assim pediu ao público que "permaneça vigilante".

O responsável local pelas eleições, o secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, anunciou que as ameaças eram falsas e que eram obra de um "ator estrangeiro", ou seja, a Rússia.

Raffensperger acrescentou em uma coletiva de imprensa que as ameaças tinham a intenção de "desestabilizar" os Estados Unidos.

“O FBI está trabalhando em estreita colaboração com as forças policiais estaduais e locais para responder às ameaças eleitorais e proteger nossas comunidades enquanto os americanos exercem seu direito de voto”, disse o FBI.

Apesar das ameaças, até o meio-dia, mais de meio milhão de pessoas haviam votado pessoalmente na Geórgia.

Em outro estado importante, a Pensilvânia, problemas de software com máquinas de leitura de cédulas forçaram um juiz a estender a votação em um condado por duas horas.

O Departamento de Estado da Pensilvânia reconheceu em um comunicado os problemas no Condado de Cambria e acrescentou que "todas as cédulas preenchidas serão aceitas, colocadas em um local seguro e contadas pelo Conselho Eleitoral".

Também na Pensilvânia, as autoridades disseram que estão investigando centenas de casos de suposta fraude no registro de eleitores em seis condados.

A Pensilvânia, que está enviando 19 delegados do Colégio Eleitoral, é considerada o estado-chave nessa eleição.

Enquanto isso, no estado de Nova York, um homem foi preso na cidade de Fowler, quando ameaçou a equipe de um colégio eleitoral com a queima do prédio depois de ser informado de que não poderia votar porque não estava registrado.

O FBI também alertou na terça-feira que pelo menos dois vídeos estavam circulando nas mídias sociais usando o nome e o crachá da organização para divulgar informações falsas sobre a eleição presidencial.

Investigadores independentes disseram que os vídeos provavelmente foram criados por um grupo russo.

md (EFE, AP, Reuters)

Estado decisivo, Geórgia bateu recorde em votação antecipada
Nestas eleições, os holofotes estão voltados para a Geórgia, estado decisivo, onde mais de 50% dos eleitores votaram antecipadamente e onde a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump estão praticamente empatados.

Devido ao alto comparecimento dos eleitores antecipados, as autoridades eleitorais locais estimam que, quando as urnas fecharem, 70% das cédulas estarão prontas para serem contabilizadas.

Cerca de 3,8 milhões de pessoas votaram antecipadamente e outras 265 mil votaram pelo correio, representando quase 56% dos inéditos 7,2 milhões de "eleitores ativos" do estado da Geórgia, de acordo com as autoridades eleitorais locais.

As urnas permitirão que outros 3 milhões de eleitores votem nesta terça-feira (05/11). As autoridades eleitorais reiteram que a votação será segura e transparente, algo que eles insistem depois que Trump alegou fraude eleitoral em 2020.

Com 16 delegados do Colégio Eleitoral, a Geórgia é um dos sete estados decisivos, junto com Nevada, Arizona, Wisconsin, Michigan, Pensilvânia e Carolina do Norte, que são considerados cruciais para as aspirações de ambos os candidatos de chegar à Casa Branca.

md (EFE, AP)

Nos EUA, nem sempre o mais votado leva a Presidência
O sistema de votação indireto e papel do Colégio Eleitoral nos EUA abrem possibilidade para que "derrotado" no voto popular ainda consiga chegar à Casa Branca.

Mais de 200 milhões de eleitores americanos estão aptos a votar nesta eleição. Porém, ao contrário do Brasil, no processo eleitoral americano não basta – ou nem é mesmo necessário – um candidato conquistar a maioria dos eleitores para conquistar a Presidência.
Em cinco das 59 eleições anteriores da história do país o candidato "derrotado" na eleição geral acabou chegando à Casa Branca sem conquistar a maioria do eleitorado.

Leia mais sobre as cinco vezes em que isso já aconteceu