O pessimismo nos mercados internacionais é refletido nesta terça-feira, 3, no cenário doméstico, sendo que o dólar ainda era pressionado mais cedo pela expectativa com o leilão de swap cambial reverso e pelo avanço da moeda norte-americana ante outras divisas emergentes e ligadas a commodities, em dia de petróleo em queda. Pouco antes das 10 horas, no entanto, o dólar desacelerou um pouco após o leilão, mas segue em alta de mais de 1%.

Às 9h50, o dólar batia a mínima de R$ 3,5326 (+1,07%) O dólar para junho subia 0,93%, a R$ 3,5660.

O Banco Central vender apenas 49% ou 9.800 contratos de swap reverso (cerca de US$ 490 milhões) para três vencimentos, da oferta total de até 20 mil contratos (US$ 1 bilhão) para quatro vencimentos. A autoridade rejeitou propostas para o vencimento mais longo, de 1º de novembro.


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