O dólar se fortaleceu e renovou máximas no mercado doméstico no patamar de R$ 4,180 há pouco, precificando ainda cautela com o crescimento interno, diz Jefferson Rugik, diretor-superintendente da Correparti.

“Há investidores estrangeiros fazendo operações estruturadas de compra, ainda desmontando posições vendidas”, observa ele. “Tem estrangeiro comprando NDF desde a abertura”, afirma, referindo-se a Contrato a Termo de Moeda sem Entrega Física (NDF).

Esse contrato equivale a um derivativo operado em mercado de balcão, normalmente utilizado como instrumento de hedge, pois o contratante garante uma taxa de câmbio futura para a moeda base do contrato.

Às 10h18, o dólar à vista subia 0,43%, a R$ 4,1826, após tocar em máxima aos R$ 4,1841 (+0,47%).

O dólar futuro de fevereiro estava em alta de 0,50%, a R$ 4,1860, ante máxima em R$ 4,1875 (+0,54%).