O dólar segue em alta, de 0,21%, a R$ 5,6920, após atingir máxima a R$ 5,6985 mais cedo. O diretor Jefferson Rugik, da corretora Correparti, afirma que a moeda chegou perto dos R$ 5,70 respondendo a saídas de recursos de fundos de estrangeiros do País em um movimento que estaria relacionado a um possível calote da incorporadora chinesa Evergrande.

Já a desaceleração dos preços é atribuída por Rugik a vendas de exportadores e um movimento de desmonte de posições por tesourarias de bancos e alguns investidores locais para realização de ganhos na sessão e após alta acumulada de 1,50% na semana passada.