O dólar à vista renovou mínima a R$ 5,3962 (-2,05%) há pouco. A ampliação da queda, que já quase devolve toda a alta de sexta (+2,14%), responde a ingresso de fluxo de capital estrangeiro para a bolsa, possivelmente para o IPO da CSN Mineração, e também entradas de recursos das últimas captações externas de empresas brasileiras que ficaram represadas ontem em função do feriado de SP, avalia Jefferson Rugik, diretor-superintendente da corretora Correparti.

Para ele, a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizando alta de juros em breve ajuda também na queda da moeda americana bem como o dólar mais fraco no exterior e declarações, mais cedo, do presidente Jair Bolsonaro de que o País não vai deixar que medidas temporárias se tornem despesas permanentes e que, no âmbito fiscal, o governo vai manter firme compromisso com a regra do teto.

Às 11h28, o dólar à vista recuava 1,81%, a R$ 5,4097.