O dólar acelerou a queda e renovou mínima a R$ 5,2758 no mercado à vista há pouco. O ajuste reflete um movimento de redução de posições cambiais defensivas em meio à novos ingressos de fluxo de investidor estrangeiro rumo à Bolsa e também decorrente da reafirmação pelo diretor do BC Bruno Serra, de que a autoridade monetária vai dar liquidez ao mercado, via leilões de swap cambial e de linha, se for necessário neste fim de ano para atender à demanda, afirma Jefferson Rugik, diretor-superintendente da Correparti.

A queda só não é maior, ele afirma, por causa do problema fiscal do País, que continua preocupando os investidores.