O dólar caiu à mínima a R$ 5,1649 (baixa de 0,54%) no mercado à vista há pouco. O ajuste precifica o dólar fragilizado no exterior ante moedas principais e emergentes, após dados fracos de emprego da ADP e quedas de PMIs dos EUA, enquanto os PMIs de Brasil e China vieram melhores que o esperado, favorecendo o apetite por divisas de países exportadores de commodities, observa o gerente da mesa de derivativos da corretora Commcor, Cleber Alessie Machado Neto.

E a expectativa de abertura de diferencial de juros interno e externo, com Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) “dovish” e aposta de alta de 1 ponto da Selic hoje pelo Comitê de Política Monetária (Copom), e outra elevação de 1 ponto em setembro, favorecem dólar mais fraco também no mercado local, acrescenta a fonte.

Contudo, pondera que aumentou o prêmio de risco do País, e persiste cautela com os fundamentos fiscais e risco político institucional.

O PMI composto do Brasil avançou a 55,2 em julho, após 54,6 em junho.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse há pouco que a reforma tributária deve estar na pauta da Casa no mais tardar na semana que vem.

De acordo com Lira, a Câmara precisará decidir se vota primeiro a reforma ou o projeto que trata da privatização dos Correios, dois temas que têm dividido o Parlamento.