O dólar à vista seguiu descolado da queda da moeda norte-americana no exterior e renovou máxima aos R$ 3,7680 (+1,01%) no balcão na manhã desta quarta-feira, 30. O ajuste é paralelo ao fortalecimento do dólar futuro de julho, mais líquido a partir de hoje, à máxima aos R$ 3,7795 (+1,11%).
“A pressão decorre somente da briga dos interessados na formação da ptax. Hoje é dia de não respeitar fundamentos, é dia de defender interesses”, diz Jefferson Rugik, diretor da Correparti. Se for olhar o exterior, o dólar teria que cair, observa.