O dólar à vista perde força ante a máxima de R$ 5,1088, mas segue com viés de alta e no nível de R$ 5,08, contrariando a baixa predominante da moeda americana ante seus pares principais e divisas emergentes ligadas a commodities no exterior. A pressão interna se justifica, segundo Jefferson Rugik, diretor-superintendente da Correparti, porque o leilão de linha programado de até US$ 3 bilhões “não faz preço por ser rolagem de vencimentos”.

Pelo contrário, afirma o especialista, os interessados em participar do leilão pressionam a ptax para cima, sustentando a alta à vista.

Rugik afirma ainda que segue dentro da normalidade dos últimos dias as saídas de investidores estrangeiros do País.