Maitê Proença, de 63 anos, deu uma entrevista para a revista Quem e falou sobre carreira, novos projetos, vida amorosa e a pandemia do novo coronavírus. Na sabatina, a atriz, que sempre se posiciona conta o governo de Jair Bolsonaro (sem partido), aproveitou para criticar a gestão do presidente diante da crise sanitária.

“Fico indignada porque não precisaria ser assim […] com o volante na mão de um homem doente, insensível e maldoso. Não tenho medo da morte, mas sinto horror em ver tanta gente sofrendo com o descaso”, disparou ela sobre o chefe de Estado.

Solteira, Proença disse que se sente sozinha, mas sempre dá um jeito para mudar isso: “Nenhum dos candidatos sabia velejar (risos). Me sinto solitária mas vou dando meu jeito. Busco os ensinamentos dos sábios, tento praticar o que eles ensinam, respiro, me movimento, faço exercícios, ioga, alongamento, me alimento com sensatez”, afirmou.

A artista finalizou falando da peça autoral que escreveu “O Pior de Mim”, que está em cartaz até o final de maio na plataforma Sympla. “Resolvi mostrar onde errei terrivelmente, onde fiquei infeliz, insegura e triste, onde me machuquei e onde fui desagradável sem perceber. Nunca é fácil olhar pra dentro e lidar de verdade com o que está ali.  Mas é a única forma da gente se transformar e seguir em frente. Caso contrário, a vida vira um apontar de dedos, numa repetição sem fim”.