A fala final do almirante Antônio Barra Torres, presidente da Anvisa, conteve um erro e um acerto.

O erro: dizer que a vacina não é obrigatória, discurso perigoso demais em um País presidido pelo negacionista Jair Bolsonaro e que infelizmente tem mais de 200 mil mortos.

O acerto: explicar que é preciso que se dê sequência a todas as precauções, uma vez que não há tratamento nem profilaxia contra a Covid.

Foi recado direto ao ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, que insiste em falar em tratamento precoce.