O presidente do Instituto Butantã, Dimas Covas, informou nesta quinta-feira, 10, que, quando os estudos finais de eficácia da Coronavac forem concluídos, o imunizante será submetido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tanto pelo rito normal de registro de vacinas quanto para uso emergencial. O registro também será protocolado na autoridade sanitária da China.

Em entrevista coletiva que anunciou o início da produção da Coronavac em São Paulo, o governador João Doria (PSDB) reforçou que o Plano Estadual de Imunização comporta prazo de 30 dias, entre 15 de dezembro e 15 de janeiro de 2021, para análise do pedido pela Anvisa.

Questionado sobre negociações para fornecimento da vacina a outros países da América Latina, Covas relatou ter tratativas em andamento com Argentina, Peru, Uruguai, Honduras, Paraguai e a Organização Panamericana de Saúde (Opas). Os protocolos de intenções ainda não foram assinados.


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