O meia Diego negou contato com o lateral-esquerdo Filipe Luís, que estaria de saída do Atlético de Madrid. Eles atuaram juntos no time espanhol, sendo que o defensor estaria na mira do clube da Gávea para reforçá-lo quando for aberta a próxima janela de transferências do futebol europeu. Além disso, fez questão de elogiar as opções que estão à disposição do técnico Abel Braga para a lateral esquerda, casos de Trauco e Renê.

“Filipe Luís é um grande amigo, que admiro como ser humano e profissional. Temos profissionais de muita regularidade aqui, Renê, Trauco. O Renê tem feito uma temporada muito boa. Não conversamos sobre isso, mas o Flamengo é um clube em condição de ter os melhores”, disse.

O camisa 10 afirmou a necessidade do elenco do Flamengo concentrar suas atenções no duelo diante da Chapecoense, rival de domingo, na quarta rodada do Campeonato Brasileiro, às 11 horas, no Maracanã.

“É uma partida que ficou entre dois jogos na teoria importantes. Mas temos que ter cuidados. Temos que sentir as conquistas, mas acaba hoje. Em alguns momentos, perdemos um pouco a concentração com o que estava por vir, perdemos a concentração. Isso é perigoso”, afirmou Diego, referindo-se ao jogo contra o Corinthians, quarta-feira pelas oitavas de final da Copa do Brasil.

Assim, pediu para os companheiros deixarem para trás a classificação às oitavas de final da Copa Libertadores, assegurada com o empate por 0 a 0 com o Peñarol, na quarta-feira. “Se tratando de Flamengo, não temos tempo para comemorar demais ou lamentar demais. Precisamos vencer. Não adianta depois de um objetivo alcançado perdermos pontos. O torcedor mais uma vez dá a resposta. Tem que ser uma razão para fazermos um grande jogo”, disse o jogador.

Ele garante não se incomodar com o revezamento imposto por Abel Braga na escalação da equipe e nem com a condição de reserva. “O revezamento vai ser inevitável para uma equipe que busca todas as competições e temos que estar prontos. Minha vida sempre foi essa de competir. A maior parte da carreira foi como titular, já fiquei no banco e quando isso acontece temos que encontrar uma maneira de sermos importantes.”