A fase final da Liga das Nações começa na quinta-feira, em Dallas, e a central Diana espera estar na lista de 14 jogadores a serem inscritas pelo técnico José Roberto Guimarães após chegar à equipe adulta no ano passado, mas perder justamente a etapa decisiva por causa de uma cirurgia no rosto.

A jogadora de 24 anos participou da campanha da medalha de prata em 2022 e confia em ajudar na reta decisiva dentro de quadra neste ano. A seleção feminina está se preparando para os jogos em Dallas, nos Estados Unidos, com 16 atletas: as levantadoras Macris e Roberta, as opostas/ponteiras Rosamaria e Tainara, as opostas Lorrayna e Kisy, as ponteiras Gabi, Julia Bergmann, Maiara Basso e Pri Daroit, as centrais Carol, Diana, Lorena e Thaisa e as líberos Natinha e Nyeme. Duas ficaram de fora.

“O ano de 2022 foi muito especial. Joguei pela primeira vez pela seleção adulta, fiz a minha cirurgia ortognática (procedimento para alterar formações ósseas da mandíbula e do maxilar para melhorar a mordida e a respiração, me recuperei e voltei às quadras. Como eu fiz um bom primeiro ano na seleção, coloquei na minha cabeça que queria fazer uma temporada ainda melhor em 2023”, disse.

“A cirurgia me ajudou esteticamente e funcionalmente. Voltei mais motivada e feliz. Isso foi fundamental para o meu desempenho. Nesta temporada, com certeza estou mais completa como jogadora”, continua a central, esbanjando confiança em ganhar uma das vagas de Zé Roberto.

“Temos estudado bastante a China (rival de quinta-feira). É um time com ótimas centrais, então vamos precisar sacar com eficiência para tirar o passe da mão delas e facilitar a formação do nosso bloqueio”, ENFATIZOU, mostrando estar bem informada sobre a primeira rival.