O desgoverno Bolsonaro, e o próprio presidente da República, são movidos unicamente pela reação política. Basta um opositor surgir, como no caso do ex-tudo (ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro), Lula da Silva, que os caras “se coçam” e ao menos tentam trabalhar.

Foi assim também com a nova vacina anunciada por João Doria. Mas tudo bem! Se é o jeito que esse bando de malucos reage, ou seja, mostrando algum tipo de serviço, o Brasil estará um pouco menos lascado. Contudo, certas coisas parecem muito fora do lugar.

“A gente tem de salvar vidas. Se a gente não consegue, tem de melhorar. Se não consegue, tem de confortar”, declarou o Dr. Marcelo Queiroga, novo capacho da Saúde. Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, não salvou, não melhorou, nem muito menos confortou.

O devoto da cloroquina ajudou a espalhar o vírus (promovento e incentivando aglomerações) e incentivou a população a se matar (“tem de enfrentar o vírus de peito aberto, como homens, não como maricas). Ou seja, não só não salvou ninguém, como ajudou a matar.

Mais. O maníaco do tratamento precoce também não melhorou nada, já que não investiu em infraestrutura, não providenciou estoques de oxigênio e de medicamentos e não abriu novos leitos, ao contrário, cortou as verbas da saúde para os estados e municípios.

Por fim, o amigão do Queiroz também não confortou ninguém. Aliás, fez o oposto. Zombou da dor dos enlutados: “chega de mimimi; vão chorar até quando?”. A cada recorde de mortes, uma nova afronta era dita pelo psicopata Bolsonaro: “e daí? Não sou coveiro”.

Portanto, ou o doutor não conhece o hospício em que se meteu, ou está apenas jogando para a torcida, enquanto o verdadeiro ministro da Saúde, que é o pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais, continua sabotando o combate ao coronavírus.

No fim do dia, de prático e o que verdadeiramente importa, é que chegamos a quase 4 mil mortos por Covid-19; continuamos sem vacinas, salvo as do Instituto Butantan (a “vachina” do Doria) e entregues ao mesmo governo aloprado, liderado pelo mesmíssimo homicida.