A incerteza política parece ter mudado de país na Europa, deixando a Espanha, onde a formação de um governo parece ser uma questão de tempo, e chegando à Itália, onde existe a indicação de que a população rejeitará reformas constitucionais, afirma o Deutsche Bank. O banco alemão avalia que há uma probabilidade de 55% de que os italianos rejeitem a proposta de mudanças na Constituição. A votação deve ocorrer em 4 de dezembro.

A decisão italiana pode ser importante para o crédito. Outro banco, o Morgan Stanley, adverte que uma vitória do “não” poderia resultar em fraqueza para a dívida subordinada dos bancos italianos e para as dívidas corporativas expostas ao rating da Itália. Fonte: Dow Jones Newswires.