A defesa de Marina Liberato, filha de Gugu, afirmou que a informação de que a jovem de 19 anos foi detida pela polícia em Orlando, nos Estados Unidos, em 2020, por invasão domiciliar foi um “mal-entendido”.

O caso foi divulgado pelo colunista Erlan Bastos, do portal Em Off. Segundo ele, Marina esteve envolvida na invasão de uma residência na região de Royal Estates Boulevard da cidade na Flórida.

Um suposto boletim de ocorrência diz que ela estava em uma festa de um rapaz quando os jovens entraram sem autorização na casa de uma brasileira.

A mãe do rapaz limpa casas em Orlando e tinha acesso à residência. Com isso, o garoto pegou as chaves da mãe e entrou no local com diversas pessoas quando a proprietária não estava em casa.

De acordo com a assessoria de imprensa do Nelson Wilians Advogados, que defende as filhas de Gugu, “esse fato foi um mal-entendido ocorrido anos atrás, quando a jovem tinha cerca de 15 anos apenas, fato que foi devidamente explicado e resolvido à época, sem maiores danos ou sequelas”.

“Esse é mais um vazamento de informação fora de contexto, com o único objetivo de desqualificar as jovens, que estão ao lado da mãe delas em um legítimo processo de reconhecimento de união estável”, diz a nota enviado ao Estadão.

Disputa por herança

As filhas de Gugu Liberato, as gêmeas Sofia e Marina Liberato, de 19 anos, e o irmão delas, João Augusto di Matteo Liberato, de 21 anos, têm ficado em alta na mídia devido à disputa pela herança do apresentador, que morreu em 2019, aos 60 anos.

Rose Miriam di Matteo, mãe dos jovens, pede o reconhecimento da sua união estável com Gugu, já que não estava listada no testamento dele. As filhas apoiam a mãe, enquanto o filho está do lado da tia, Aparecida Liberato, que foi nomeada para cuidar da herança.