Em um mundo cada vez mais conectado com as transformações, a designer Silvana Oliveira Souza Braga lança a grife Parkia Pêndula, que promete revolucionar o mercado de luxo do mundo da moda. “Apresentamos cada peça contando sua história: as referências a partir das quais ela foi criada e uma combinação de ilustração, desenho técnico e informações multimídia e sensoriais sobre sua construção, materiais e tecidos. Assim, estendemos a experiência de criação a nossos clientes, que são recebidos como coautores”, diz.

Segundo a designer, a Parkia Pêndula é uma startup de moda que tem como um dos focos a produção de roupa de luxo perene e cuidada em todos os seus detalhes para se tornar impecável. “Nossas coleções femininas e masculinas são lançadas na forma de ilustrações, estabelecendo um diálogo entre duas ferramentas de expressão: moda e arte”, destaca.

Silvana Souza Braga conta que após a escolha do look, a roupa é criada sob medida de forma criteriosa, para que represente o resultado dessa experiência. “Por isso, todas as peças são exclusivas e tornam-se a própria criação de quem as vestirá”, complementa. Sua grande fonte de inspiração é o Brasil. Daí vem “Parkia Pêndula”, nome de uma árvore majestosa e tipicamente brasileira, que atrai nutrientes para os solos secos e degradados onde cresce, trazendo, mais uma vez, vida àquele local.

“Da mesma inconfundível maneira da árvore, a marca Parkia Pêndula (parkia-pendula.com) se constrói ornamental e bela, tecida por princípios sustentáveis que vão ao encontro do movimento Slow Fashion – com uma produção responsável, onde o descarte é mínimo e os produtos atemporais”, avalia a designer. O soft opening da marca, com a vernissage da coleção de lançamento, batizada de “Marco Zero”, será na próxima terça-feira (07), na capital paulista.

A coleção “Marco Zero”, conta Silvana Souza Braga, traz a cidade natal da marca, São Paulo, como cenário. “Um primeiro olhar sobre seu centro reflete simetria, ideal de crescimento de qualquer cidade; um olhar mais amplo perpassa a expansão desenfreada e seus limites rompidos. Quanto mais cidade, mais nostálgica está a matriz de outrora – um ideal romântico”, relata. “Marco Zero” resgata a maneira contemplativa e romântica de se ver a cidade, reconhecendo o paradoxo desse lugar inacabado e, por isso, cheio de vida”, acrescenta.