O desemprego no Chile atingiu 8,9% no trimestre móvel de março a maio, um aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2024, informou o Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta segunda-feira (30).
Este é o segundo aumento consecutivo do desemprego no Chile, após 12 meses ininterruptos de queda na medição correspondente ao trimestre móvel.
Segundo o INE, o número é explicado pelo aumento da força de trabalho (0,8%), superior ao da população ocupada (0,2%).
Os setores que mais contribuíram para o aumento da população ocupada foram hotelaria e alimentação, mineração, comunicações e atividades financeiras e de seguros.
A força de trabalho no Chile – o grupo de pessoas dispostas e aptas a trabalhar no mercado de trabalho – permaneceu em 10,26 milhões durante esse período.
O número de desempregados chegou a 917.923, segundo dados da pesquisa de emprego do INE.
A taxa de emprego informal no trimestre de março a maio foi de 26%.
Na capital chilena – lar de quase metade dos 20 milhões de habitantes do país – o desemprego ficou em 9,5%, um aumento de 0,9 ponto percentual em 12 meses.
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