Depois do trigo, Índia restringe exportação de açúcar

A Índia é o segundo maior exportador de açúcar do mundo, atrás apenas do Brasil - AFP
A Índia vai impor restrições à exportação de açúcar para proteger suas reservas como medida de precaução e reduzir a inflação, pouco depois proibir as exportações de trigo, duas medidas que acentuam a alta dos preços em um contexto de crise agrícola mundial.
O segundo maior produtor e exportador mundial de açúcar, depois do Brasil, limitará as exportações de açúcar a 10 milhões de toneladas no período de comercialização que vai de outubro a setembro, informou o ministério da Alimentação na noite de terça-feira (24).
A decisão, que entrará em vigor em 1º de junho, foi adotada “com o objetivo de manter a disponibilidade interna e a estabilidade dos preços durante a safra do açúcar”, afirma um comunicado divulgado pelo ministério.
As exportações de açúcar devem atingir um nível sem precedentes durante esta a temporada de comercialização, com contratos assinados para quase nove milhões de toneladas, das quais 7,8 milhões já foram enviadas, acrescentou a pasta.
Há algumas semanas, alegando inflação e segurança alimentar, a Índia proibiu as exportações de trigo sem aprovação prévia do governo.
A proibição repentina de exportação do cereal bloqueou centenas de milhares de toneladas em um grande porto no oeste do país.
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