Como não sou jornalista por formação, mas apenas um boquirroto do teclado, escrevo de forma e conteúdo bem incomuns, daí eu usar tantos adjetivos e linguagem coloquial para expressar meus sentimentos. Sim; escrevo unicamente por isso: aliviar minha indignação através de artigos inflamados.

Quem lê meus textos, e não apenas os títulos, sabe que minha treta é com o mundo político em geral. Mas tenho especial predileção em esculhambar o PT e seus sócios, bem como o chefe do bando, o corrupto, ops!, ex-corrupto e lavador, ops! ex-lavador de dinheiro, Lula da Silva, o meliante de São Bernardo.

Ele roubou e foi condenado. Recorreu e perdeu. Recorreu outra vez e perdeu outra vez. Não satisfeito, recorreu mais uma vez e perdeu mais uma vez. Daí, acho que “com o saco cheio”, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin resolveu anular a bagaça toda e declarou nulas as condenações.

Consultei advogados amigos e a notícia que recebi foi péssima: não poderei mais chamar o líder da quadrilha do petrolão (segundo o MPF – Ministério Público Federal) de “corrupto e lavador de dinheiro”. Então, tá. A partir de agora será “ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro”. Existe mesmo essa espécie?

Ah! Também adoro “bater” no verdugo do Planalto, Jair Bolsonaro, o devoto da cloroquina, o maníaco do tratamento precoce, o amigo do Queiroz, o pai do senador das rachadinhas e da mansão de R$ 6 milhões, o marido da receptora de cheques de milicianos. Neste caso, acho que posso ficar tranquilo. Será difícil, até mesmo para o STF, revogar tais condições.