A atriz Deborah Secco não tem tabu para falar sobre sua liberdade sexual. Em participação no programa “Alma de Cozinheira”, dGNT, que vai ao ar nesta quarta-feira, 5, às 21h30, ela revelou com detalhes algumas de suas performances na hora H, confessando ser adepta às fantasias sexuais

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Já fiz a virgem, que não pode botar tudo: ‘Só na portinha, tá entrando tudo, minha mãe vai brigar, mas bota só mais um pouquinho…’. Fiz também a massagista, a médica, a policial: ‘Prendeu, está errado e enquadrado em nome da lei! Não pode, o que é isso aqui senhor? Por que está assim? Que falta de respeito’. Já fiz de tudo”, contou bem humorada.

Deus sabia que eu era piranha”, confessou sobre sua época de solteira. “Eu me apaixonava muito, o que mais gostava era estar apaixonada, criava paixões, já tinha nome de filhos, dizia que a gente ia casar. Comprava presentes. Eu amava esse estado da paixão e, às vezes, durava pouco. Quando me chamo de piranha é no melhor dos sentidos“, explicou.

Casada há 9 anos com o ator Hugo Moura, com quem tem uma filha, Maria Flor, de 7 anos, a atriz descreveu o relacionamento como aberto e sincero, pontuando que o casal recicla os combinados. “Tem pactos, recombina, não dá certo, volta atrás. Já abri o casamento, fechei o casamento, já teve mais ou menos, a gente se entende. Se a gente está desconectado, melhor não ter a relação tão aberta e vamos nos reconectar”, detalhou.

Segundo ela, “para funcionar o casamento aberto tem que ser no ápice do conectado, quanto mais aberto ele fica, mais fechado ele é” e menos vontade tem de sair. “Não quero caber em uma caixa só. Sou uma pessoa livre de rótulos. Gosto muito do flerte, estar viva, trocar, conversar, que o mundo é amplo e que tem muitas pessoas incríveis que podem me acrescentar, mas com pouquíssimas eu chego ao final. Mas é a liberdade de poder ir que me faz ficar. Nossa sinceridade, amor. Isso é muito potente para mim”, concluiu.