Maravilha! Já sei em quem votar contra a cleptocracia lulopetista que está prestes a retornar ao Poder: Padre Kelmon, do, do, do, sei lá de qual partido, muito menos o número, mas no próximo dia 2 de outubro, não quero nem saber, será o padreco de araque na cabeça. E ai das urnas eletrônicas fraudadas se transferirem meu voto para o amigão do Queiroz.

O debate do pool de empresas de comunicação deste sábado à noite foi um fiasco de audiência e também de resultado prático. Bolsonaro se mostrou um pouco melhor, mas nada que irá lhe mover de patamar. Ciro, coitado, já não sabe se vai (para Paris) ou se fica. E Tebet, a melhor outra vez, planta agora para colher daqui a quatro anos. Os outros…

Bem, sobre os outros, dizer o quê? Luiz Felipe D’Avila se mostrou um sapatênis do baixo meretrício, com tom agressivo e vulgar além da conta, algo que não combina com o Novo nem rende votos, além de, diversas vezes, ter feito “tabelinha” com o patriarca do clã das rachadinhas e das mansões milionárias compradas com dinheiro vivo e panetones.

O ponto alto da noite, acreditem!, e mostra muito o nível do blá blá blá, foi a “carcada” que a senadora Soraya deu no imbrochável: “não me cutuque com SUA vara curta”. Sensacional. Chamou o mito de bilau pequeno, hehe. Algo assim para uma criança birrenta – de dez ou doze anos de maturidade e inteligência emocional; o caso do presida – é devastador.

A internet já produz memes em série: para o que serve uma vara dura, mas miudinha? Na noite em que “performou” melhor, Bolsonaro foi engolido por um padre que não gosta de mulher (e de pretos), por uma Tebet certeira e por uma varinha diminuta. Coitado do Bolso. Bem fez o meliante de São Bernardo, que ficou em casa enchendo a cara e morrendo de rir disso tudo.