Hoje (13/08) estudantes espalhados por 16 estados do Brasil foram às ruas protestar em prol da educação. Diferentemente do grande Tsunami da Educação de 15 de maio em que milhões de pessoas foram às ruas em mais de 200 cidades, dessa vez há muito menos gente nos atos.

A revolta na época foi contra o contingenciamento arbitrário de recursos da educação promovido pelo ministro da pasta, Abraham Weintraub. O uso do termo “balbúrdia” também foi muito evocado nos protestos. Agora, o programa “Futura-se” parece ser a pauta a ser combatida, além da insatisfação com a Reforma da Previdência – coisas que geram menos insatisfação na população, aparentemente.