Uma das maiores audiências da Record, com o Programa da Sabrina, e com mais de 9 milhões de seguidores nas redes sociais, Sabrina Sato abriu mais um horizonte digital: um canal no Youtube. “Amo as redes sociais. Ainda não tinha o canal”, diz. “Fui anotando ideias para gravar. Não vamos ter um tema único e peço ajuda aos meus seguidores, perguntando o que eles querem ver”, conta ela. Na TV, Sabrina fecha o ano com um especial de Natal, que será rodado na Amazônia. Se a inspiração tem a ver com o namorado, Duda Nagle, ela desconversa. “Estamos curtindo o nosso momento”, diz. Vai casar? “È um sonho. Quero me casar e ser mãe. Nunca fiz planos, as coisas vão acontecendo na minha vida. Isso não vai ser diferente”. Um filho em 2017? “A gente sempre treina, né? Quem não gosta de namorar?”, gargalha.

Fonte de energia

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No Brasil para shows em São Paulo e Rio, Grace Jones mostrou que sua energia aos 68 anos está no cardápio: só sushi, sashimi, limão, bananas, chá verde e molho de pimenta tabasco. E mais o tinto francês St. Emilion Grand Cru, entre toalhas pretas e flores no camarim do Tom Brasil, que festejou os 16 anos do club D-Edge. Jones chegou quarta-feira 16 e se fechou no hotel Unique. Não queria ir embora do País sem conhecer Rita Lee, convidada para o show.

O livreiro lançará seu livro

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Pedro Herz, dono da livraria Cultura, está finalizando para 2017 a sua autobiografia,com título provisório “O Livreiro”, em parceria com a jornalista Laura Greenhalgh, pela Editora Planeta. Herz coleciona histórias desde o tempo em que sua mãe, Eva Herz, alugava livros e fundou a livraria, hoje um conglomerado de 19 lojas pelo País, e faturamento de R$ 500 milhões. “Na ditadura, ela chegou em casa disposta a achar uma cadela no cio para enfrentar os militares e seus cães farejadores”, contou ele, no Fórum de Empreendedores do Lide. Há passagens com Vinicius de Moraes e Fernando Gabeira, no lançamento de “O que é isso companheiro?”. E ainda o dia em que um delegado fechou a livraria durante o lançamento de um livro sobre Paulo Maluf nos anos de chumbo. “No dia seguinte, o delegado foi me procurar. Pensei: pronto, estou preso. Mas ele se disse poeta e me pediu conselhos para publicar um livro.”

Não queremos deixar o Brasil

Bernie Ecclestone, o chefão da Fórmula 1, disse à coluna que nas próximas três semanas terá uma definição se o Grande Prêmio Brasil continua no campeonato de F- 1, em 2017. Se as negociações com os patrocinadores fracassarem, será a primeira vez, desde 1970, que o País deixa de ter um GP.

NO QG da F-1 “O mundo está em crise, não apenas o Brasil”
NO QG da F-1 “O mundo está em crise, não apenas o Brasil”

Este GP Brasil 2016 será o último?

Nós estamos trabalhando para que este não seja o último Grande Prêmio Brasil. Se for o último, é porque não chegamos no acordo comercial. Nós estamos tentando resolver os problemas.Talvez, fazer uma parceria com a cidade. Ainda não sabemos o que vai acontecer. Mas eu estou esperançoso. Nós não queremos deixar o Brasil.

Como foi sua conversa com o presidente Michel Temer?

Nós não conversamos sobre assuntos comerciais. Nós conversamos sobre o mundo em geral. Conversamos também sobre o sr. Trump. Achei que a vitória de Donald Trump foi boa para o mundo. Acho que ele é muito mais flexível.

Que impressões tem da crise que o Brasil atravessa?

O mundo está em crise, não apenas o Brasil. O problema está no mundo. No fim, o Brasil vai retomar o rumo. Na minha opinião, o Brasil tem melhores chances de avançar entre muitos países. Há recursos e pessoas.

Interlagos é um lugar histórico para a Fórmula 1?

Sim, absolutamente. Estamos aqui há muito tempo. Queremos ficar.


Em 2017, o campeonato talvez não tenha nenhum piloto brasileiro no grid?

Agora que Felipe Massa saiu, temos um problema. Infelizmente não vejo ninguém (nenhum brasileiro) com experiência. É triste. O Brasil tem uma história de grandes corredores. Talvez no futuro. Em um ou dois anos. Felipe Nars é competitivo se tiver o carro certo.

A audiência da Fórmula 1 está caindo. Por que?

Por muito tempo, os brasileiros se acostumaram aos corredores campeões. O País tinha pilotos que ganhavam corridas. Isso não está bom hoje. E a Mercedes faz muitos campeões. Talvez seja preciso reiniciar. Vamos ver.

Temporada em Londres

Sequestrada em julho e libertada pela polícia, Aparecida Schunck, sogra de Bernie Ecclestone, não se juntou à família no GP Brasil de Fórmula 1. Ela está passando uma temporada em Londres com a filha, Fabiana Ecclestone. Fabiana e Bernie Ecclestone retornaram à Londres na tarde de domingo 13, antes do GP terminar.

Com prefácio de Fidel

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Frei Betto começa a rodada de lançamentos do livro “Frei Betto/ Biografia”, de Américo Freire e Evanize Sydow, com prefácio de Fidel Castro. No dia 28, será na livraria Cultura do Rio, às 18h30. No dia 29, às 18h, em São Paulo, na livraria Cultura da Avenida Paulista. Haverá debate com presença do escritor Fernando Morais. Em BH, o lançamento será em 14 de dezembro.

O novo Conselhão

O presidente Michel Temer abre às 9h da segunda-feira 21, no Palácio do Planalto, a primeira reunião do novo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). O grupo mudou. Permanecem Jorge Gerdau e Luiza Trajano. Participam Jorge Paulo Lemann e Abílio Diniz. Gaudêncio Torquato, conselheiro de Temer, está entre os novos nomes, assim como José Junior do Afro-Reggae e Viviane Senna. Temer convidou ainda Nizan Guanaes, Roberto Justus, Raí, o ator Milton Gonçalves, a escritora Ana Maria Machado, Claudia Sender, da Latam, Roberto Setubal e Luiz Trabuco. Com 96 integrantes (31 mulheres), o Conselhão para assessorar o presidente da República não se reunia desde a saída de Dilma Rousseff. No programa: almoço no Alvorada e, depois, reuniões setoriais.

Estranhou


Segundo seus conselheiros, Michel Temer estranhou tamanha repercussão sobre sua declaração de que a prisão de Lula criaria instabilidade para o governo, durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura. Nas conversas internas, ficou concluído que Temer esclareceu, depois, que quis referir à prisão preventiva, e não à prisão após uma eventual condenação.

Não vi

No esforço para descolar o PMDB de Sergio Cabral, a prisão do ex-governador do Rio era considerada previsível para interlocutores de Temer. “Cabral nunca foi muito partidário. Quando ele levantou a bandeira do PMDB? Ele sempre teve uma visão isolada do partido. Muito mais no Rio, fazendo vida própria. Estava sumido. Não abala o PMDB”, diz um amigo do presidente. O interlocutor esteve com Temer no Planalto no dia da prisão do ex-governador e diz que o assunto nem foi tocado. “Nem passou perto.”


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