Com 20 anos de casamento, Angélica, de 50 anos, chocou muita gente ao falar sobre monogamia em seu relacionamento com Luciano Huck, 52. Em entrevista à revista Ela, a apresentadora revelou que já conversou com o marido sobre a ideia de ter uma relação aberta.

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“A gente fala sobre isso, temos amigos que são não monogâmicos”, contou, acrescentando que ela e Huck não cogitam deixar de ser monogâmicos. “Porém, dois desses casais adeptos da não monogamia não deram certo e os exemplos ficaram esquisitos”.

Na sabatina, Angélica ainda disse que seria capaz de perdoar uma traição. “Dependendo do que fosse. Tenho outra família há 20 anos’, isso seria bem difícil de perdoar. Tive uma situação com outra pessoa’, pode ser que perdoasse, mas nunca vivi uma situação assim. Já o Luciano, não sei se conseguiria perdoar, acho que não”, finalizou.

Angélica e Luciano Huck começaram o romance em julho de 2003. O namoro emplacou nos bastidores do filme “Um Show de Verão” (2004). No ano seguinte, os apresentadores assumiram o namoro, se tornaram noivos, anunciaram a espera do primeiro filho, Joaquim. Benício, o segundo filho, nasceu em 2007, e Eva, a caçula, em 2012.

Ao dar algumas entrevistas, Angélica já falou abertamente sobre assuntos delicados e íntimos de sua vida. A IstoÉ Gente relembra alguns deles. Confira!

Assédio na infância

No primeiro episódio do “Angélica: 50 e Tanto”, Angélica revelou que sofreu assédio no início da carreira durante a infância. “Sou Angélica por um triz. Quando eu ia estrear na TV, um homem muito poderoso achava que meu nome artístico tinha que ser Lolita, que nem a menina do livro”, relembrou, se referindo ao livro que tem uma personagem de 12 anos sexualizada pelo padrasto.

“Foi bem nessa época que o homem pedia para eu sentar no colo dele nos bastidores da TV. Ele era um adulto e, eu, uma criança. E eu fazia tudo sem entender. Hoje eu entendo”, lamentou a mulher de Luciano Huck.

Virgindade

Ao participar do “Quem Pode, Pod”, podcast de Giovanna Ewbank e Fernanda PaesLeme, Angélica revelou ter perdido a virgindade com seu primeiro namorado, o apresentador César Filho.

Aos 15 anos de idade, a apresentadora começou namorar com César. O relacionamento só veio à tona na mídia assim que Angélica completou a maioridade, já que o jornalista era 13 anos mais velho que ela.

Uso de vibradores e nudes

Ao ser convidada para o canal de Sabrina Sato, no YouTube, Angélica revelou ser adepta ao uso de vibrador e que já enviou nudes. “Claro. A maturidade traz segurança. Me sinto melhor hoje emocionalmente, espiritualmente e sexualmente. E a mulher se conhecer passa pelo vibrador, passa por falar disso. É você se tocar, se sentir”, disse a apresentadora.

E continuou: “É uma coisa que o homem faz muito desde cedo. Anatomicamente, facilita para eles. Esse tabu que se criou de, ‘fecha a perna, se cobre’, deixou tudo para dentro, travado. Hoje, a gente fala tanto sobre empoderamento feminino e é fundamental falar sobre isso. Durante muito tempo, não só na sexualidade, o patriarcado bomba em cima da mulher.”.

No bate-papo, Sabrina ainda questionou Angélica se já enviou nudes. “Mas claro, é lógico”, disse, rindo. “Agora que eu estou contando aqui não vou mais mandar porque alguém um hacker pode pegar. Mas já mandei muito. De um tempo para cá, eu tenho medo porque o pessoal está catando tudo por aí. Já mandei sim, maravilhosa. Você se olha no espelho, se achou bonita e pá [fotografa”, brincou ela.

Em maio, Angélica gerou polêmica nas redes sociais ao fazer publicação inusitada. Em uma ação publicitária, a apresentadora sugeriu vibradores como opção de presente para o Dia das Mães. Na postagem, ela escreveu: “Já pensou em dar vibrações de bem-estar para a sua mãe? Mas não apenas as que vão no abraço apertado ou num cartão bonitinho. Estamos falando daquela que solta serotonina e ocitocina no sangue, tem 10 tipos de vibração e visual discreto”.

O vibrador que Angélica usa é da marca Mina Bem-Estar, da qual a comunicadora é co-fundadora e sócia ao lado do marido, Luciano Huck.

Síndrome do pânico

Em entrevista à revista Ela, do jornal O Globo, Angélica revelou que teve síndrome do pânico. “Quando aconteceu o acidente aéreo, não tive nada”, disse.

“Depois de um ano, quando estava andando na rua, em Nova York, travei de pânico. Liguei para o meu médico, ele receitou um remédio. Para entrar no avião, tive que tomar. E foi horrível. Não conseguia andar, não conseguia falar. Quando cheguei, falei: ‘Vou procurar uma alternativa’. Comecei a meditar. E o pânico foi embora”, completou a loira.