Destaque do clássico entre Santos e São Paulo, no sábado, na Vila Belmiro, após marcar o gol de empate da partida que terminou 1 a 1, Daniel Alves aproveitou o domingo para acompanhar o GP do Brasil de Fórmula 1 no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Passeando pelo paddock, área reservada para as equipes da competição, jornalistas e convidados, o craque do São Paulo conta que essa é a primeira vez que ele marca presença no GP do Brasil. “Costumo sim (ver os GPs na Europa), mas aqui é diferente. É uma grande honra estar assistindo de perto esse grande circuito no meu País, onde passaram muitas lendas do automobilismo. Poder estar aqui é realmente um grande privilégio”, disse em entrevista ao Estado.

Questionado sobre para quem vai a sua torcida na corrida deste domingo, Daniel Alves cita o hexacampeão Lewis Hamilton e o compara com Ayrton Senna. O jogador ainda afirma que, apesar de ter preferência pela Mercedes nesta disputa, ele geralmente torce pela Ferrari.

“Normalmente eu sou ‘ferrarista'”, disse Daniel Alves. “Vou falar baixinho porque eu gosto muito do Lewis Hamilton”, brincou. “Na minha opinião, Hamilton é quem mais se aproxima do Ayrton Senna. Eu gosto muito dele por essa semelhança e pelo cara que ele é. Tenho uma relação bacana com ele. E sempre torço para quem eu gosto. Esse é um dos caras que mais admiro na Fórmula 1 hoje. Vou torcer para ele. Apesar de eu ser ‘ferrarista'”, completou.

Esbanjando simpatia e bom humor após o bom resultado em campo, o são-paulino não quis comentar sobre futebol e ainda brincou com a situação de ser “ferrarista”, revelando que hoje não tem uma Ferrari em casa. “Mas eu já tive uma e é um bom carro”. Ele também foi tietado pelos mecânicos das equipes.

Para Daniel Alves, o fato de não ter representantes do Brasil na competição influencia a disputa atual porque “não existe nenhum esporte sem brasileiros”. “Tem que ter. Nós estamos com algumas promessas e esperamos que eles possam chegar o mais longe possível. Depois de grandes nomes que tivemos, ficamos na torcida para que esses jovens possam chegar o mais longe possível”.