Alguns nomes ilustres do Direito Constitucional reuniram-se em São Paulo para avaliarem a decisão do STF que determina a prisão de réu condenado em segunda instância. Motivou a reunião um argumento que vem sendo utilizado por alguns defensores da determinação do STF: ela procederia porque o índice de inocentes presos em segunda instância não passa de 1%. Um dos presentes foi definitivo: estatística não mede culpa. Onde houver inocência em um fio de cabelo, esse fio tem de ser constitucionalmente respeitado por uma Corte que é constitucional e não criminal.


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