A CSN ajustou suas projeções financeiras e operacionais para o período de 2025 a 2030, revisando o CAPEX da mineração para R$ 13,2 bilhões, abaixo dos R$ 15,3 bilhões previstos anteriormente para 2023-2028. A empresa também ampliou o CAPEX no segmento de cimentos, passando de R$ 5 bilhões para R$ 7,7 bilhões, com foco no crescimento orgânico e na adição de 9 milhões de toneladas por ano, e projeta vendas de 14 milhões de toneladas em 2024.
Na siderurgia, o investimento para modernização do parque industrial foi ajustado para R$ 8 bilhões até 2028, com expectativa de gerar um EBITDA incremental de até R$ 2,8 bilhões até 2030. A Transnordestina, prevista para iniciar operações em 2027, poderá contribuir com até R$ 3,8 bilhões em EBITDA. Além disso, a CSN revisou as metas de custo C1 da mineração, com valores entre US$ 21,5 e US$ 23,0 por tonelada em 2025, e ajustou projeções de produção mineral para alcançar entre 60 e 65 milhões de toneladas em 2030.
A empresa estima alcançar um EBITDA consolidado potencial de R$ 9,3 bilhões em 2028, após a maturação de seus projetos. A meta de alavancagem foi revisada, com Dívida Líquida/EBITDA ajustado abaixo de 3,0x em 2025, reforçando a estratégia de crescimento sustentável e otimização de recursos.
Com informações de Brasil Mineral.