Dezenove anos depois da primeira edição do Big Brother Brasil 1, a carioca Cristina ainda tem “ódio mortal” da empresária Leka, por causa de um calote. A confusão foi relembrada por Cris no podcast “Tio Sônia”, após ela revelar que foi criado agora um grupo do WhatsApp com os participantes.
“Entrei no grupo, e na primeira frase da Leka, sai na hora. A raiva volta. (…) Tenho ódio mortal dela, declarado. Não quero perto de mim. É um ser que eu quero que fique bem longe”, disse a ex-funkeira, explicando que o motivo do desentendimento foi por que a colega de confinamento havia prometido dividir um prêmio de R$ 50 mil com ela durante o reencontro dos brothers, num programa de “lavagem de roupa suja”.
A carioca foi indicada ao paredão por Leka, após um desentendimento entre elas, e eliminada na quarta berlinda. Após o fim do programa, elas fizeram as pazes e combinaram de dividir um prêmio.
“Ela disse no ar que combinamos de dividir o prêmio, após eu ajudá-la a ganhar. Ela ganhou, e eu nunca vi o dinheiro”, lembra.
Cris conta que procurou Leka para cobrar a dívida após sofrer um grave acidente de carro em 2004, ficar sem trabalhar e precisar pagar tratamento e comprar remédio.
“Ela dizia: ‘amanhã eu te pago…, ‘vou depositar…’ E sumiu e me bloqueou. Isso me incomodou muito. Achei feio, porque ela podia ter falado para mim: ‘Cris, torrei o dinheiro’. Até hoje ela está me devendo”.