Excetuando-se os ganhos iniciais com o alívio pelo resultado, os bônus corporativos em dólar não devem ter um rali sustentável, mesmo se a democrata Hillary Clinton se tornar a próxima presidente dos Estados Unidos, afirma o Commerzbank.

O referendo constitucional da Itália, marcado para o início de dezembro, e a reunião do Banco Central Europeu (BCE) neste mês devem manter o impulso sob controle. Nos EUA, uma potencial elevação dos juros em dezembro, exceto ocorra fortes turbulências no mercado, deve também impedir um rali duradouro nos bônus corporativos, acrescenta o banco alemão. Fonte: Dow Jones Newswires.