Muitas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nem começaram e correm o risco de atrasos. Isso porque a tesourada no orçamento – de R$ 2,9 bi – atingiu as principais pastas que tocam o programa: Cidades e Transportes.

Os ministérios são responsáveis pelos projetos de infraestrutura, mobilidade urbana e saneamento básico.